Atividade física tornou o homem mais inteligente
Estudo sugere que os humanos ficaram mais espertos após a prática da corrida
A atividade física pode ter ajudado a tornar o homem ainda mais inteligente. Pelo menos é o que sugere um novo estudo dos antropólogos David Raichlen, da Universidade do Arizona, e John Polk, da Universidade de Illinois.
A nova hipotése intriga ainda mais os estudos sobre o caso, uma vez que outros cientistas afirmam que o crescimento do cérebro está ligado ao consumo de carne e também a interação social de nossos primeiros ancestrais.
Para concluírem a pesquisa, eles analisaram dados já existentes sobre o tamanho do cérebro em vários mamíferos, detectando a presença de grande volume cerebral em animais mais resistentes.
Feito isso, o estudo prosseguiu nos laboratórios. Camundongos e ratos foram induzidos a percorrerem certas distâncias e suas crias já se apresentaram mais velozes e espertos.
Algumas gerações depois, porém, o resultado foi melhor. Os animais começaram a desenvolver altos níveis de substâncias e uma delas – a BDNF - é tida como fundamental para a proteção do cérebro.
“Eventualmente, estes primeiros atletas acumularam tanto BDNF em seus corpos que ele migrou dos músculos para o cérebro, onde provocaram o crescimento do tecido cerebral”, explica Raichlen.
O estudo, a ser publicado na edição de janeiro da revista Proceedings of the Royal Society Biology, defende ainda que o homem pré-histórico aplicou sua habilidade de pensamento para atacar suas presas e estar em movimento o fez mais inteligente.
“O principal ponto dessa nova teoria é que, se a atividade física ajudou a moldar a nossa estrutura cerebral, então provavelmente, hoje, ela continua essencial ao cérebro”, disse Polk, lembrando que outros estudos já mostram que o exercício regular pode apurar as habilidades mentais do homem.
A nova hipotése intriga ainda mais os estudos sobre o caso, uma vez que outros cientistas afirmam que o crescimento do cérebro está ligado ao consumo de carne e também a interação social de nossos primeiros ancestrais.
Para concluírem a pesquisa, eles analisaram dados já existentes sobre o tamanho do cérebro em vários mamíferos, detectando a presença de grande volume cerebral em animais mais resistentes.
Feito isso, o estudo prosseguiu nos laboratórios. Camundongos e ratos foram induzidos a percorrerem certas distâncias e suas crias já se apresentaram mais velozes e espertos.
Algumas gerações depois, porém, o resultado foi melhor. Os animais começaram a desenvolver altos níveis de substâncias e uma delas – a BDNF - é tida como fundamental para a proteção do cérebro.
“Eventualmente, estes primeiros atletas acumularam tanto BDNF em seus corpos que ele migrou dos músculos para o cérebro, onde provocaram o crescimento do tecido cerebral”, explica Raichlen.
O estudo, a ser publicado na edição de janeiro da revista Proceedings of the Royal Society Biology, defende ainda que o homem pré-histórico aplicou sua habilidade de pensamento para atacar suas presas e estar em movimento o fez mais inteligente.
“O principal ponto dessa nova teoria é que, se a atividade física ajudou a moldar a nossa estrutura cerebral, então provavelmente, hoje, ela continua essencial ao cérebro”, disse Polk, lembrando que outros estudos já mostram que o exercício regular pode apurar as habilidades mentais do homem.
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